Num frêmito
A luz se espalha
Algo parece congênito
Intrínseco e mortalha
Tenho espasmos
E me dou por doente
Estou num mar de marasmos
Em que tudo e nada sente.
Olho, desvio, encolho e grito!
Melancolia cantada num conflito.
Sou assim mesmo criança,
Marcha fúnebre e giros de dança.
E agora, aquele do chapéu,
Dos sorrisos, da minha sorte,
É aquele
Da minha morte.
dimanche 18 avril 2010
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1 commentaire:
E eu sempre ignorante...
"Esses que gritam
Não vêem, não sabem ver. São todos cegos.
Cego só não sou eu que te respiro
Em cada aroma e te sinto em cada aragem
Cego só não sou eu que te descubro
Em cada coisa e te ouço em cada ruído
Cego só não sou eu que te recebo
Do mais fundo da noite, ó minha amiga
Minha amiga sem fim!
(...)
Ah! deixa-me gozar de toda a beleza
Do momento anterior à tua vinda...
Espera ainda, espera, que o segredo
O segredo de tudo está no instante
Que te precede quando vens."
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